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Ministério da Fazenda, Anatel e ANJL firmam acordo para bloquear apostas ilegais no Brasil

  • Foto do escritor: Fred Azevedo
    Fred Azevedo
  • 26 de set.
  • 2 min de leitura

Um marco no combate às apostas ilegais


O Brasil deu um passo importante para fortalecer o mercado regulado de apostas. Nesta quinta-feira (25), a Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda (SPA/MF), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL) assinaram o Acordo de Cooperação nº 4/2025, voltado ao bloqueio de sites e aplicativos ilegais.


A iniciativa prevê a criação de dois laboratórios — um virtual e outro físico — destinados a monitorar, identificar e impedir o acesso de jogadores a plataformas que operam em desacordo com a lei.


Ministério da Fazenda, Anatel e ANJL assinam acordo para bloquear sites de apostas ilegais no Brasil (Fotos: Washington Costa/MF)
Ministério da Fazenda, Anatel e ANJL assinam acordo para bloquear sites de apostas ilegais no Brasil (Fotos: Washington Costa/MF)

Estrutura dos laboratórios


O documento, registrado no processo nº 53500.023298/2025-18, estabelece que a ANJL ficará responsável por estruturar os dois ambientes:

  • Laboratório virtual: permitirá análises técnicas de bloqueio, identificação de rotas na internet, estudos de vulnerabilidades e gestão de ordens para prestadores de telecomunicações.

  • Laboratório físico: localizado na sede da Anatel, será voltado à análise de equipamentos e meios ilegais de oferta de apostas de quota fixa, além de testes sobre vulnerabilidades cibernéticas.


Ambos terão seus resultados compartilhados com a SPA/MF e a Anatel, respeitando sigilos legais e regulatórios.



Declarações oficiais


O secretário de Prêmios e Apostas, Régis Dudena, destacou que a cooperação fortalece a integridade do setor:

“O enfrentamento às apostas ilegais é uma prioridade. Ter o apoio de uma entidade representativa como a ANJL é relevante para reforçar a atuação da Anatel e garantir um mercado mais íntegro e justo.”

Já o presidente da Anatel, Carlos Baigorri, reforçou o caráter tecnológico da ação:

“É fundamental criar barreiras eficazes contra operadores ilegais e conscientizar a população. Esse acordo é um passo decisivo.”

Para a indústria, o presidente da ANJL, Plínio Lemos Jorge, classificou o acordo como um marco:

“O Brasil já é um dos maiores mercados de apostas do mundo. Para consolidar a regulamentação, é essencial combater operadores ilegais com firmeza e união entre setor e poder público.”


Vigência e base legal


O acordo terá validade de 36 meses, prorrogáveis por termo aditivo, com base na Lei nº 13.019/2014, no Decreto nº 8.726/2016 e na Portaria SEGES/MGI nº 3.506/2025.

Essa estrutura garante respaldo jurídico e dá continuidade ao esforço do governo federal para que apenas operadores licenciados atuem no país.


Entidades unidas pelo mercado regulado


O movimento mostra a convergência de interesses entre Estado e setor privado regulado. A experiência da Anatel no combate à pirataria digital agora se une ao olhar da SPA/MF sobre integridade do mercado e à articulação da ANJL em defesa de práticas responsáveis.


Trata-se de uma resposta concreta à presença de cassinos piratas, que ainda atraem milhões de jogadores brasileiros e geram concorrência desleal frente às casas licenciadas.


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© 2025 por Frederico de Azevedo Aranha

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