Superbet confirma pagamento de €30 milhões após bug em slot Fire Blaze Red Wizard
- Fred Azevedo

- 25 de set.
- 2 min de leitura
Conforme artigo em nosso site "Segundo fontes internacionais, Superbet teria pago €30 milhões após bug em Fire Blaze Red Wizard", a Superbet veio a público confirmar que efetuou o pagamento de mais de €30 milhões — o equivalente a R$187 milhões na cotação atual — em ganhos obtidos por conta de um erro técnico no slot Fire Blaze: Red Wizard, desenvolvido pela Playtech.
Segundo comunicado oficial publicado pela própria empresa em suas redes corporativas, a falha gerou cálculos incorretos de prêmios, resultando na distribuição de valores maiores do que aqueles que deveriam ser pagos dentro da lógica probabilística do jogo.

O que disse a Superbet
Na nota, a Superbet destacou que a decisão de honrar todos os pagamentos, mesmo diante de cláusulas que permitiriam contestar os ganhos, foi tomada para reforçar a confiança na marca:
“Sempre fazemos o que é certo para os nossos clientes, independentemente das circunstâncias”, afirmou a empresa. “Decidimos honrar todos os pagamentos resultantes desta situação. Ao fazê-lo, reforçamos nosso compromisso com uma cultura baseada na confiança do cliente e demonstramos nossa capacidade de lidar com situações imprevistas.”

Impacto e medidas técnicas
A empresa garantiu que o incidente foi totalmente resolvido e que a plataforma permanece segura e disponível. Também informou que segue trabalhando em conjunto com parceiros para analisar a causa do erro.
Em linhas gerais, a falha foi identificada como um erro de cálculo nos ganhos, que alocava prêmios acima do esperado segundo os parâmetros aleatórios do slot.
Por que a decisão importa
Ao confirmar publicamente o pagamento de uma soma tão alta, a Superbet sinaliza que a confiança do cliente supera o custo imediato do erro. Essa postura não é comum no setor, em que os termos de uso geralmente permitem reverter ganhos obtidos por falha técnica.
Além de preservar a imagem no curto prazo, o gesto pode consolidar a empresa como referência em responsabilidade corporativa dentro do mercado europeu de apostas.
Reflexão editorial
A atitude da Superbet deve ser vista como um precedente importante. Em vez de usar as letras miúdas para proteger-se, a empresa decidiu assumir a falha e pagar integralmente os jogadores.
No Brasil, onde a regulamentação das apostas ainda caminha e a confiança do consumidor é um ativo frágil, casos como este deveriam servir de reflexão: quando a falha é do sistema, a conta não pode ser do jogador.
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